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Alguns fatores influenciaram uma tendência de alta para a soja, entre eles a seca na Argentina, que traz preocupações ao mercado, como também as medidas da China frente ao atraso na colheita no Brasil. Entretando, a queda na cotação do dólar desta semana fizeram com que esta realidade não se refletisse tanto nos preços aos consumidor brasileiro. Já as chuvas retomam estimativas positivas dos produtores brasileiros para a safra 2024/2025. Para o milho, ainda é esperada a tarifação de Trump frente ao México e o Canadá, o que pode impactar o cenário mundial da soja, como um todo.
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