Av. da Saudade, 85 - Cândido Mota/SP

Coopermota - Sempre ao lado do Agricultor

A COOPERMOTA

A Coopermota - Cooperativa Agroindustrial é uma cooperativa agrícola, baseada no armazenamento e comercialização de grãos, detidamente de soja e milho. Também atua com outras culturas como amendoim, mandioca e cana, em menores proporções. Possui sede na cidade de Cândido Mota, interior de São Paulo, com área de atuação no Vale do Paranapanema, Sudoeste do estado de São Paulo, Alta Paulista e Pontal do Paranapanema. A logística de escoamento é reconhecidamente privilegiada. Afinal, diversas rodovias e ferrovias interligam as unidades da Coopermota aos principais corredores de exportação, compreendidos pelos portos de Santos e Paranaguá. Além disso, a cooperativa está localizada próximo aos maiores centros consumidores regionais.

Além do recebimento e comercialização de grãos, possui uma frota própria que auxilia no escoamento da produção, lojas de insumos e de equipamentos para atender ao público geral e com benefícios aos agricultores a ela associados. Está vinculada a cooperados que atuam com a pecuária de corte e de leite, além de piscicultores e ovinocultores. Atua com a oferta de consultoria agrícola especializada, mantendo o foco na missão de crescer com sustentabilidade e entregar soluções com excelência aos negócios agrícolas.

Veja tudo isso em nossa linha do tempo: 

A COOPERMOTA DESDE 1959

Década de 1950

Na década de 1950, o café era o principal produto cultivado e comercializado no Vale Paranapanema, tendo o oeste de São Paulo e o norte do Paraná como principais produtores deste grão. Cândido Mota se destacava nesta área devido às características do solo regional, rico em húmus, cálcio, fósforo e potássio. Neste período foi criada a Coopermota Cooperativa dos Cafeicultores da Média Sorocabana.

Final da década de 1950

Em 1958, Joaquim Galvão de França, Jair Ribeiro da Silva, Gilfredo Boreti e mais alguns produtores – sob a liderança de Lázaro Inácio Dias – se uniram e idealizaram a Cooperativa dos Cafeicultores da Média Sorocabana em busca de se fortalecerem e fugirem dos preços altos cobrados pelos produtores de beneficiamento. A Coopermota foi inaugurada oficialmente no dia 17 de maio de 1959. Além dos três idealizadores e do líder Inácio Dias, a criação da cooperativa também foi sustentada pelos produtores Otavio Pires de Almeida, Waldo Antunes Ribeiro e Mario Martins, além de mais 38 produtores, os quais assinaram a lista de presença da Ata da Assembleia Geral Extraordinária. A máquina de café destinada ao benefício e estocagem dos grãos regionais foi um dos primeiros investimentos para a criação da cooperativa. O início foi realizado com muito esforço dos seus pioneiros, no trabalho para o beneficiamento do café.

Década de 1970

No entanto, após um período de auge da produção do café na década de 60, ocorreram significativas perdas no setor agrícola ocasionadas, entre elas, por uma forte geada em 1975 que devastou os cafezais da região. Isso provocou uma redução gradual do cultivo do grão e a adoção de novas culturas como a soja e o trigo. Diante da mudança do perfil agrícola e econômico regional e ainda a influência de incentivos governamentais, a cooperativa deixou de se voltar exclusivamente ao café e, em meados da década de 70, incorporou as culturas então em vigor naquele período. A economia passava a ingressar para o setor de exportação e a agricultura se modernizava tecnologicamente. A Coopermota apoiava-se nesse desenvolvimento e iniciava a implantação de agroindústrias no município.

Meados da década 1970

Diante das novas culturas (soja e trigo) que passaram a ser cultivadas na região, a Coopermota investiu na adaptação de sua estrutura para atender à demanda do mercado regional e, em 1972, construiu o seu primeiro silo graneleiro, tendo logo em seguida, em 1976, a instalação do segundo, ambos em Cândido Mota.

Início da década 1980

A modernização do setor agrícola se estendia em âmbito nacional, sendo apoiada por linhas de crédito destinadas ao financiamento de investimentos variados. Porém, as crises econômicas nacionais das décadas de 1980 e 1990 afetaram as exportações, provocando redução do volume de negócios tanto da soja como do trigo. A saída encontrada pela Coopermota foi a diversificação de sua linha de atuação, permitindo manter o seu processo de modernização. O perfil da economia rural regional então sofria a sua última alteração em meados da década de 1980, quando o trigo cedeu lugar ao milho, mediante incentivo da Coopermota.

Meados da década de 1980

A agricultura passava a receber incentivos para a sua modernização e a cooperativa buscava se adequar neste sentido. Além de incentivar a opção do milho em detrimento ao trigo, que já apresentava problemas para a sua comercialização, a Coopermota construiu, no início da década, a sua nova sede e modernizou diversas atividades. Neste período, a cooperativa já contava com silos graneleiros em Cândido Mota, Ipaussu e Palmital, se portando não só como um polo de comercialização da produção regional, mas também como um meio de formação do agricultor para a sua adequação a uma agricultura especializada e produtiva.

Começo da década de 1990

No começo da década de 90, a cooperativa incluiu o milho safrinha entre os grãos comercializados e armazenados em suas instalações. Além disso, diversificou suas ações para diversas áreas (1992-1995). Neste período foram realizadas ações de ampliação de suas unidades para outros municípios e a diversificação de sua atuação em áreas como postos de combustíveis, lojas de roupas, supermercado, transportadora, granja, suinocultura, pecuária, horticultura e piscicultura. Já na década de 1990, a cooperativa também passou a produzir ração animal, oferecendo, atualmente a nutrição tanto para ovinos, bovinos, suínos, equinos e peixes. Na área rural, foi nessa década que o milho safrinha surgiu como opção de safra de inverno, sendo oferecido aos produtores a partir de tecnologias geradas por meio de experimentos e ensaios realizados conjuntamente com o Instituto Agronômico de Campinas (IAC) e financiados pela Coopermota e parceiros regionais. Uma tentativa de unificação das cooperativas da região para a criação de um fundo de recursos para o desenvolvimento de projetos em comum, envolvendo a Coopermota, a Rio-grandense e a Cooperativa de Pedrinhas também ocorreu neste período para a criação do que seria a Central vale, porém a iniciativa não avançou.

Décadas de 1999 e 2000

Nos anos seguintes, foram ampliadas as atuações de armazenamento de grãos nas cidades de Campos Novos Paulista, Iepê, Maracaí e Cândido Mota (rodovia Fortunato Petrini). No total, eram 10 Unidades de Negócios, distribuídas nas cidades de Assis, Campos Novos Paulista, Cândido Mota, Ibirarema, Iepê, Ipaussu, Palmital, Paraguaçu Paulista e Ribeirão do Sul. Na década de 1990, a cooperativa deu expansão ao seu setor de serviços, com Unidades de Negócios, compreendidas por lojas de produtos e implementos agrícolas e pecuários. Todos os efeitos do Plano Collor foram sentidos pelos produtores da região e a cooperativa enfrentou a crise com diferentes projetos e planos para incentivos e auxílio ao produtor.

Início da década de 2000

Pouco antes do início do século XXI, um novo processo de reestruturação foi implantado na cooperativa, desta vez voltado à difusão de tecnologias e à valorização do cooperativismo, tanto entre funcionários como também entre seus cooperados. No início da virada do milênio, nos primeiros anos da década de 2000, a Coopermota ampliou a sua atuação até os municípios de Taciba e Santa Cruz do Rio Pardo. Seguindo a sua proposta de se voltar ao estudo e valorização da tecnologia agrícola, em 2003, foi criado o Campo de Difusão, voltado para pesquisas em agronegócios. A área era utilizada para ensaios da cultura do café, em um total de 14,5 hectares, localizada em Cândido Mota. A partir de 2005, a área de atuação da Coopermota foi ampliada com a abertura de novas filiais, passando a se voltar também nas áreas de negócios que envolviam a cana-de-açúcar, além da soja, do milho safrinha e do trigo. Em 2007 o espaço do Campo de Difusão se tornou a sede da Coopershow, principal vitrine agrícola da cooperativa, destinada à exposição anual de tecnologias e práticas agrícolas. Desde então, o evento reúne diversas empresas e órgãos de pesquisa, levando informação e novidades do mercado agrícola ao produtor. Os experimentos realizados no local se referem a novas tecnologias de manejo e produção, além de análise prática do cultivo de novas sementes disponíveis no mercado, bem como a análise de métodos utilizados para o controle de pragas e doenças.

2014 à 2016

Em 2014, investiu em algumas reformas estruturais de suas dependências, para melhor atender ao cooperado, inaugurando filiais de Unidades de Negócio da cooperativa em Presidente Prudente e Maracaí, bem como a unidade em novo endereço no município de Santa Cruz do Rio Pardo. Ainda neste ano, investiu na expansão dos silos graneleiros de Cândido Mota e Palmital, ampliando a capacidade de armazenamento da cooperativa em 28 mil toneladas de grãos. Neste ano já oferecia serviços de abastecimento de combustíveis, com postos em Cândido Mota, Palmital, Maracaí e Ribeirão do Sul. Ainda no que se refere aos investimentos no setor de armazenamento, depois de sete anos de arrendamento, a Coopermota concluiu em 2014, a negociação de compra do silo graneleiro de Ibirarema. Além disso, possui uma Unidade de Agroenergia em Palmital e cerca de 2200 cooperados, com aproximadamente 430 trabalhadores diretamente vinculados à cooperativa, além de safristas em períodos de pico de recebimento de grãos. A Coopermota lidera o ranking regional de recebimento de grãos e de distribuição de insumos. Em 2015 a Coopershow ganha novas estruturas para receber os seus visitantes, ocupando espaço de ainda mais evidência e relevância no setor do agronegócio. Neste mesmo ano, em assembleia geral, os cooperados aprovam a mudança de nome da cooperativa, que passou a ser denominada de Coopermota - Cooperativa Agroindustrial, tendo também a criação de setores como a Coopermota Cargas e outros. O processo de expansão da cooperativa continua em ritmo acelerado, com a inauguração de outras unidades de negócio e silos em 2016. Em janeiro, a atuação da Coopermota se estende até o Pontal do Paranapanema, com Teodoro Sampaio entre as suas áreas de atuação. Em agosto, a abrangência se estende para o lado sudoeste do estado de São Paulo, com Unidade de Negócios em Piraju e posteriormente, também passa a atuar na região de Alta Paulista, no município de Tupã. Neste ano, também passa a realizar o recebimento em novos silos, instalado no município de Iepê e também Maracaí. O antigo Clubinho, utilizado para pequenos eventos desde os primeiros anos da Coopermota, ganha vultuosidade e se torna o Centro de Eventos Coopermota, com grande estrutura e capacidade para até 800 pessoas, configura-se como um espaço versátil, podendo ser utilizado tanto para palestras e convenções como para festas. Possui dois salões independentes, equipados com ar condicionado, área de lazer e churrasqueiras à parte, cozinha preparada para grandes eventos, com bancadas e fogão industrial.

2016 à 2019

Em 2016, a Coopermota realizou a 10ª edição da Coopershow, com a formalização de parceria com o Consórcio Intermunicipal do Vale Paranapanema (Civap) para o reconhecimento de sua importância para todo o Vale e outras regiões do estado. O objetivo foi sempre oferecer meios para que o produtor aprimore os seus conhecimentos e obtenha a melhor rentabilidade possível do seu negócio e, consequentemente, da cooperativa. Da mesma forma, manteve o seu evento técnico de inverno, o CampoCooper, com a proposta de oferecer de maneira descentralizada, a oportunidade ao produtor em conferir as melhores opções em nutrição, manejo, além de variedades destinadas às culturas regionais. Em 2017, a cooperativa deu continuidade ao seu ritmo de crescimento, com a expansão para novos mercados. Dentre as principais iniciativas estiveram a inauguração da Unidade de Recebimento de grãos em Ourinhos-SP, a ampliação das unidades de recebimento de Ipaussu, do Posto de Combustível de Palmital e inauguração das Unidades de Negócios em Tupã-SP, Santa Mariana-PR e do Posto de Combustíveis em Campos Novos Paulista-SP. Realizamos também a melhoria do nosso sistema de retransmissão de dados para a Unidade de Ibirarema, bem como melhorias nas estruturas de carregamento das unidades de recebimento de Maracaí, Palmital e Cândido Mota. Com isso, trouxemos ainda mais solidez a esse empreendimento, capital do cooperado. No segmento de Nutrição Animal, iniciamos a construção da nova fábrica de ração Extrusada junto a unidade já existente. Ela foi direcionada para a produção de rações para peixes e toda a linha pet, o que permitiu autonomia na produção destes dois segmentos de ração, atém então realizado em Presidente Prudente. Ainda nesta linha de melhorias para o setor de nutrição animal, instalamos a peletizadora junto a fábrica já existente, o que amplia a qualidade nutricional dos produtos comercializados. Em maio de 2019 a Coopermota completou 60 anos de atuação, realizando comemorações referentes ao seu jubileu de diamante. O balanço da administração sobre as seis décadas de existência da cooperativa no setor agrícola é bastante positivo, tendo em vista que o seu ritmo de crescimento se manteve em expansão na última década. Neste período, algumas importantes iniciativas impactaram no desenvolvimento da Coopermota. Tal fato foi consolidado em 2019 com a expansão da área de atuação da cooperativa a partir de novas unidades de negócios, como a de Rancharia, e a remodelação de unidades antigas, como a de Campos Novos e Ribeirão do Sul. Além disso, foram realizadas várias mudanças estruturais em vários departamentos da cooperativa. Neste mesmo ano, a cooperativa implantou alterações no estatuto que permitiram a modernização de alguns processos administrativos em busca de maior agilidade nos procedimentos a serem desempenhados pelos colaboradores.

Atingimos 1 bilhão de faturamento - 2020

2020 O ano de 2020 começou com a realização da 14ª edição da Coopershow, com balanço de sucesso de público e comercializações, tendo mais de 11 visitantes nos três dias de sua realização. Contudo, o final do primeiro trimestre daquele ano foi um período de incertezas para a população e bastante triste para boa parte das pessoas. O vírus da Covid-19, que teve início de sua disseminação na China, ainda em dezembro de 2019, se espalhou para todo o mundo com proporção até então desconhecida pela ciência. Em menos de três meses, o vírus se espalhou por 160 países, com milhares de mortes e infectados. Essa realidade exigiu mudanças de hábitos entre todos, com divergências de posturas e opiniões sobre medidas a serem tomadas para contenção do contágio e autoridades em disputa sobre o caminho a ser adotado, entre outros fatores. Mesmo em meio à pandemia mundial, o agronegócio se manteve ativo e em expansão. Neste contexto, em 2020, a Coopermota efetuou diversos investimentos e iniciativas que contribuíram para a realidade de manutenção de seu crescimento ativo. Foram realizadas melhorias nas unidades de Paraguaçu Paulista e Campos Novos Paulista, bem como em Ribeirão do Sul e no posto de Campos Novos Paulista. Entre os investimentos, foram iniciadas as melhorias da Unidade de Negócios de Cândido Mota e a atuação da cooperativa se expandiu ainda mais no Paraná, com a abertura da unidade de Bandeirantes. Paralelamente, a construção da nova Fábrica de Ração Extrusada continuou em andamento, integrando o complexo do silo I, em Cândido Mota. Neste setor de nutrição animal, a cooperativa lançou a linha Supre, de complementação alimentar para equinos, bovinos e ovinos, realizando diversas ações para impulsionar o mercado e dar apoio aos criadores e cooperados de uma forma geral. Para o recebimento de grãos, ampliou a sua capacidade de recebimento e armazenamento, com a abertura de mais uma unidade, desta vez, em Assis, tendo ainda a construção de mais um barracão para o armazenamento dos insumos utilizados pelos cooperados, em Cândido Mota. Os bons resultados de atuação da cooperativa, absorvendo o cenário positivo do agronegócio e a valorização das commodities, contribuíram para que a cooperativa comemorasse uma marca histórica em sua atuação, a partir da contabilização do faturamento anual a um patamar superior a R$ 1 bilhão.

Crescimento em expansão - 2021

O segundo ano de pandemia da COVID-19 continuava exigindo medidas de proteção individual, tendo em vista a manutenção do quadro negativo de mortes e contaminações em todo o mundo. Neste contexto, o surgimento de vacinas iniciou um processo de imunização da população de uma forma abrangente. A exemplo de 2020, mesmo com a pandemia o segmento agrícola vivenciou um momento de valorização das commodities, proporcionando maior liquidez ao produtor em 2021. Esse cenário favorável permitiu um maior investimento na melhora da produtividade do produtor rural, o que refletiu diretamente no faturamento da cooperativa, que se aproximou de R$ 1,5 bilhão. Nesse período, a cooperativa concluiu o processo de adesão ao gerenciamento da Unidade de Processamento de Pescados, em Cornélio Procópio-PR, o qual iniciou o seu funcionamento no ano seguinte, e investiu no aumento de sua capacidade de armazenamento nas unidades de Ibirarema e Iepê. Neste mesmo ano, a Coopermota também viabilizou o funcionamento do seu TRR (Transportadora, Revendedora e Retalhista), com início de atuação oficial na primeira quinzena de junho. Com esta estrutura, o produtor passou a poder adquirir grandes volumes de combustível e armazená-lo em tanques situados em suas propriedades, com cota mínima de 1.000 litros por contratação, atendendo a cooperados e não-cooperados.

Novos negócios - 2022/2023

No ano de 2022 a Coopermota inaugurou lojas e deu início a novos negócios. Foi um ano de inovação e consolidação das atuações tradicionais no setor de grãos. Foram inauguradas três novas unidades, Ribeirão do Pinhal (PR), Cornélio Procópio (PR) e Dois Córregos (SP), além da Unidade de Processamento de Pescado, instalado em Cornélio Procópio. Também foi dado início à Candú Cordeiro, com cortes premium de carnes, ampliando a linha Candú, até então composta pelo filé congelado de Tilápia. A cooperativa ampliou as suas ações na obtenção de energias limpas para a manutenção de suas unidades, com o uso do Comércio Livre de Energia em parte de seus silos e a instalação de placas solares em suas unidades de negócios (lojas). Os equipamentos são comercializados pela Coopermota Solar, setor inaugurado em 2020. Se até 2020 a Coopermota buscava o faturamento de 1 bilhão de reais, em mais dois anos atingiu o patamar de 2,3 bilhões. Neste mesmo ano, iniciou a atividade de sua processadora de grãos, situada na cidade de Rancharia, SP. A estrutura da fábrica permite o processamento de soja, amendoim e algodão. A sua primeira atividade no local é voltada à produção e comercialização de farelo e óleo de soja degomado no mercado interno e externo, seguindo padrões de qualidade Coopermota. No Paraná, dá início às atividades de sua Graxaria, indústria de processamento de resíduos do abate de peixes, instalada em Cornélio Procópio, em área anexa ao Frigorifico da Coopermota. Neste local produz farinha e óleo de peixe. Em todas as suas unidades, mantém a comercialização de diversos artigos em suas Unidades de Negócios, com um portfólio amplo de produtos, além de pescados como a tilápia e o pacu, nutrição animal variada, equipamentos e insumos, entre outros.

Sustentabilidade do negócio - 2024

Aproximadamente 23 mil pessoas participam da 17ª edição da Coopershow, que se consolida como uma das mais importantes feiras de agronegócio do estado de São Paulo, recebendo, inclusive, a visita do governador, Tarcísio de Freitas, em cerimônia de abertura do evento. O evento, que abriu o ano de 2024, celebrou os 65 anos da cooperativa e destacou o seu papel de fomento ao negócio do agricultor. Ainda no primeiro semestre, seguindo o seu propósito de expansão gradativa, inaugura neste ano, sua unidade em Santo Antônio da Platina. Possui então um total de 26 unidades, sendo 05 no estado do Paraná. Outros projetos de expansão continuam em desenvolvimento. Em setembro de 2024, assina contrato para iniciar atividade em Pinhalão, também no Paraná, onde deve instalar Unidade de Negócios e fábrica voltada à Nutrição Animal, fomentando a cadeia da piscicultura regional.

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